sexta-feira, 10 de julho de 2009

TESTEMUNHO DE FÉ...


Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou os seus alunos com esta pergunta:“Deus criou tudo o que existe, não é”
Um aluno respondeu corajosamente:“Sim, Deus criou tudo o que existe!”
“Deus criou tudo?” perguntou novamente o professor.
“Sim, senhor”, respondeu o jovem.
O professor concluiu: “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal, pois o mal existe. E, partindo do pressuposto de que as nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau”.
O jovem ficou calado diante da resposta.
E o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Então um outro estudante levantou a mão e disse:“Posso fazer uma pergunta, professor?”“Lógico”, foi a resposta do professor.
“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?” disse o professor.
O rapaz respondeu: “O senhor está enganado, pois na verdade o frio não existe. Segundo as leis da física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“Existe a escuridão?” continuou o estudante.
O professor respondeu: “Sim, existe”.
O estudante respondeu: “O senhor novamente comete um erro: a escuridão também não existe. A escuridão é a ausência de luz. A luz pode ser estudada, a escuridão não. Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz”.
Finalmente o jovem perguntou ao professor:“Professor, o mal existe?
”O professor respondeu: “Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo. Vemos estupros, crimes e violência no mundo todo. Essas coisas são resultado do mal”
E o estudante respondeu: “O mal não existe, senhor. Pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem. É o mesmo dos casos anteriores. O mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência do bem. Deus não criou o mal. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É o que acontece com o frio quando não há calor, ou com a escuridão quando não há luz”.
Por volta do ano 1900, este jovem estudante foi aplaudido de pé.
E o professor apenas balançou a cabeça, permanecendo calado. Imediatamente, o diretor dirigiu-se àquele jovem, e perguntou:“Qual é o seu nome?
”E o jovem, em toda a sua humildade, respondeu: “Meu nome é Albert Einstein”.
Albert Einstein foi um dos maiores cientistas de todos os tempos e um fervoroso cristão. Morreu dando testemunho de sua fé.
O mundo hoje precisa de pessoas como Einstein, que mesmo tendo grandes estudos e conhecimentos, não se envergonham da sua fé.
Diz a Palavra de Deus em Mateus 10.33: “Aquele que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do meu Pai no céu. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu o negarei diante do meu Pai que está no céu”.

O NÓ DO AFETO...

O NÓ DO AFETO
Em uma reunião de pais numa escola de periferia, a diretora incentivava o apoio que os pais deveriam dar aos filhos.
Colocava esta diretora também que os mesmos deveriam se fazer presentes para os filhos. Entendia ela que, embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e atender às crianças.
A diretora ficou surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo, e quando voltava do trabalho o garoto já havia deitado, porque era muito tarde.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
Para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia através dele que o pai havia estado ali e o havia beijado.
O nó era o elo de comunicação entre eles.Mais surpresa ainda a diretora ficou quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sala.
Esta história faz-nos refletir sobre muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazer presente, de se comunicar com o filho.
Esse pai encontrou a maneira dele.
Faça isto você também!
Seu Filho nunca esquecerá o tempo que “perdestes” com ele.

E QUE DEUS OS ABENÇOE.
SEMPRE.